“Se tu me perguntares como é isto possível – a memória da memória, nada mais que a memória – claro que eu não sei responder, e não por não existir «tu» nem «eu», como não existe «aqui» e «agora», mas porque tudo quanto existe é o passado recordado, não recuperado, atenção, não revivido no imediatismo do reino das sensações, mas simplesmente recapitulado.
E quanto mais do meu passado ainda consigo encaixar? A recontar a minha história a mim mesmo o tempo inteiro num mundo sem tempo, escondido sem corpo nesta grutada memória, sinto-me como se estivesse assim há um milhão de anos.”
Philip Roth, Indignation
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