O que faz dos portugueses um povo tão especial? Realmente, o que nos leva a fazer coisas que mais ninguém faz? De uma forma que noutros países tem resultados totalmente diferentes… O que nos faz sermos melhores ou piores que os outros? O que é que nos faria ser muito melhores?
É nos pormenores que nos distinguem dos outros povos que José Pedro Gomes se volta a debruçar nesta comédia, com a ajuda de vários portugueses com opiniões muito interessantes, entre eles Marco Horácio, Nilton e Nuno Markl.
O resultado é Vai-se Andando, numa encenação de António Feio.
Há palavras que não sinto, palavras que passam por mim sem me tocar... Há frases que não incomodam, não fazem barulho nem ficam a saltitar na mente.
Mas também há palavras que magoam, fazem estragos que nem sempre gostamos de admitir. Também há frases que nos instigam a alma sem respeito e nos pisam o coração sem remorsos.
Há ainda as palavras doces, que sabem a chuva e a rosas, que aquecem as mãos e a face, que fazem os olhos brilhar e os lábios sorrir. Frases que se balançam entre um sorriso e o outro, que se penduram na alma e cantam.
As palavras... uma arma. Não sou o primeiro a dizê-lo e certamente não serei o último.
Uma arma, que pode ferir ou curar.
O poder está nas palavras... sempre esteve.
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